Archive for the ‘Texturas e Outras Arquitecturas’ Category
Padrões, texturas e outras arquitecturas IV | Patterns, textures and other architectures IV
1 Outubro, 2013A Água e a Luz | The Water and the Light
20 Agosto, 2013Estamos na quinta edição deste tema. Sobre as quatro imagens salientemos o facto de apresentarem cores completamente distintas. A primeira com reflexos de património construído é a única que reflecte a cor azul do céu. Na segunda a água estava coberta pela copa de uma árvore e com a vegetação envolvente os reflexos são predominantemente verde escuros.
Saltemos para a quarta imagem onde a profundidade da água é tão pequena que o que se vê são as pedras de cor ocre e os reflexos de raios de luz prolongados pela corrente.
A terceira imagem foi captada sobre um curso de água a partir de uma antiga ponte no troço rodoviário de Vilar Formoso para a Guarda. A água quase estagnada e a céu aberto devia reflectir a cor azul do céu. Mas não. O que eu vi foi uma cor verde metalizada e com manchas pretas. A poluição química deve ter alterado o fenómeno óptico da reflexão.
A Água e a Luz III | The Water and the Light III
15 Novembro, 2011Nesta terceira edição a água é salgada. É água do mar.
Na segunda e terceira imagens ela já não é visível porque se evaporou ou se infiltrou na areia. Todas elas foram captadas em período de férias. Já por diversas vezes me tinha arrependido de não levar para a praia a máquina fotográfica. É entre a praia-mar e baixa-mar, mais perto desta do que daquela, que a natureza, neste caso a água das ondas na fase de recuo, imprime na areia imagens de grande beleza. Não é cómodo levar para a a praia o equipamento fotográfico. Ao mencionar “equipamento” refiro-me não só à câmera e à objectiva (de preferência um zoom) ,mas também ao tripé. Mas porquê o tripé, é mesmo necessário? É.
Já ouviram falar da “twilight”, aquela luz crepuscular que surge meia-hora antes do nascer do Sol e volta a sugir após o seu ocaso por outro período de meia-hora? Muitos fotógrafos consideram que é nestes dois pequenos períodos que geralmente ocorre a melhor luz para a fotografia. Mas há mais dois períodos. Um na primeira meia-hora de luz do Sol e outro na última meia-hora, a que antecede o pôr do Sol. Para fotografar os desenhos na areia prefiro estes dois últimos periodos. A luz é suave e de cores quentes. Outro factor determinante é ser razante. Ao projectar sombras em qualquer saliência da areia dá maior volume ao desenho e fá-lo ressaltar do meio envolvente.
Os americanos designam este efeito por “pop up”.
Mas então onde é que aparece o tripé? O tripé tem de estar sempre presente. A luz é fraca e os pontos dominantes escasseiam ou não existem. Se queremos todo o objecto nítido é necessário uma velocidade lenta e uma abertura pequena (f de valor alto) para uma boa profundidade de campo. Isto só se consegue com a câmera num suporte estável. Não havendo ponto dominante o tripé tem de ser colocado na altura máxima. Ah e a sensibilidade, o ISO !!!? Em alguns casos podemos ser tentados a aumentá-lo, especialmente se houver muito vento, mas temos de estar conscientes da degradação da qualidade da imagem.
A água e a luz
A água e a luz
Padrões, texturas e outras arquitecturas III | Patterns, textures and other architectures III
15 Setembro, 2011Nesta série de quatro imagens apresentamos contruções recentes,ou relativamente recentes,destinadas à actividade comercial e industrial. Qualquer delas foi captada a partir do rio Tejo para a sua margem direita a jusante da Póvoa de Sta. Iria.Estas construções pelas suas características, quer de cor quer de forma ou conjugação de formas,
ressaltam da paisagem em que se encontram inseridas.
Padrões, texturas e outras arquitecturas II | Patterns, Textures and and Arquitectures II
15 Junho, 2011Hotel Termas – Curia
Casa Palafita – Póvoa de Santa Iria
Antiga Fábrica, Praia Ribatejo
Casa no Parque Nacional Pena Gerês
Padrões, Texturas e Outras Arquitecturas I | Patterns, Textures and Other Architectures I
15 Setembro, 2010Nesta nova secção pretendemos apresentar imagens de padrões da natureza,da textura de diversos materiais e de arquitecturas que chamem a atenção por terem passado de moda ou ostentem elementos decorativos ou formativos pouco comuns. Começamos com imagens de edifícios em que a maioria apresenta sinais de decadência.Têm outra característica comum que é a abundância de figuras geométricas simples e quase sempre repetidas.A única excepção está na última imagem,da fachada de um edifício possivelmente do sec.XIX,onde as figuras geométricas são bastante mais elaboradas.
Lição de Geometria I
Lição de Geometria II
Lição de Geometria III
Lição de Geometria IV